O fim-de-semana foi bom demais...
De sábado pra domingo, fui n´A Obra. Cerveja com steinhaeger. Depois veio a hora fatídica de dirigir meio bêbado dando carona pra moçada. Depois veio a amnésia alcoólica.
Digressão: a última vez que eu tinha tido amnésia alcoólica foi em Milho Verde, e só fiz merda. Tipo que minha sala de graduação tinha o hábito de escolher frases de formatura pras pessoas. Eu ganhei umas 3 só nessa noite (além de vomitar na igrejinha, rolar na lama e querer pagar um amigo meu prá bater num cara):
- Suas mirtáceas malditas! (Putz, essa não tem a menor lógica mas no contexto foi doida...)
- Amanhã, quando eu estiver sóbrio, rola? (Depois de um fora...)
- A terceira eu não lembro, mas alguém da minha sala vai fatalmente lembrar e escrever aqui...
Fim da digressão
Um amigo meu (né, Gabriel?) que teve amnésia química conta um caso muito engraçado: Ele entra em casa pensando: "tenho que entrar no meu quarto, me trancar e só sair de lá amanhã". A próxima lembrança do camarada é dele, sentado na cama, com um prato de tropeiro (!?) rangando. Minha amnésia foi tipo assim.
Eu levei um amigo meu em casa e minha próxima lembrança foi acordar na garagem do meu prédio, dentro do carro, 6:30 da manhã... Aí começaram a vir os flashes de memória...
Eu lembro da Ma me ligando prá saber se eu estava bem, e eu falei que já estava chegando em casa. Lembro dela ligando de novo e eu falei que o caminho que eu costumava passar estava impedido e que eu ia demorar mais pra chegar. Só. Não lembro do intervalo entre as ligações, nem de antes ou depois. De vez em quando rolam umas lembranças isoladas, tipo uma árvore bonita ou um cachorro na rua. Pela lógica (que pode ser falha, vinda de um bêbado) e pelas lembranças (idem) eu passei por dentro do bairro Bandeirantes, o que dá uns 20 minutos até minha casa.
Parte politicamente correta do blog: foi feio e eu não vou fazer de novo : )
De sábado pra domingo, fui n´A Obra. Cerveja com steinhaeger. Depois veio a hora fatídica de dirigir meio bêbado dando carona pra moçada. Depois veio a amnésia alcoólica.
Digressão: a última vez que eu tinha tido amnésia alcoólica foi em Milho Verde, e só fiz merda. Tipo que minha sala de graduação tinha o hábito de escolher frases de formatura pras pessoas. Eu ganhei umas 3 só nessa noite (além de vomitar na igrejinha, rolar na lama e querer pagar um amigo meu prá bater num cara):
- Suas mirtáceas malditas! (Putz, essa não tem a menor lógica mas no contexto foi doida...)
- Amanhã, quando eu estiver sóbrio, rola? (Depois de um fora...)
- A terceira eu não lembro, mas alguém da minha sala vai fatalmente lembrar e escrever aqui...
Fim da digressão
Um amigo meu (né, Gabriel?) que teve amnésia química conta um caso muito engraçado: Ele entra em casa pensando: "tenho que entrar no meu quarto, me trancar e só sair de lá amanhã". A próxima lembrança do camarada é dele, sentado na cama, com um prato de tropeiro (!?) rangando. Minha amnésia foi tipo assim.
Eu levei um amigo meu em casa e minha próxima lembrança foi acordar na garagem do meu prédio, dentro do carro, 6:30 da manhã... Aí começaram a vir os flashes de memória...
Eu lembro da Ma me ligando prá saber se eu estava bem, e eu falei que já estava chegando em casa. Lembro dela ligando de novo e eu falei que o caminho que eu costumava passar estava impedido e que eu ia demorar mais pra chegar. Só. Não lembro do intervalo entre as ligações, nem de antes ou depois. De vez em quando rolam umas lembranças isoladas, tipo uma árvore bonita ou um cachorro na rua. Pela lógica (que pode ser falha, vinda de um bêbado) e pelas lembranças (idem) eu passei por dentro do bairro Bandeirantes, o que dá uns 20 minutos até minha casa.
Parte politicamente correta do blog: foi feio e eu não vou fazer de novo : )
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